Entre alianças e pressões, grupo do governo enfrenta dilema para a disputa pelo Senado

 


Com a base pressionada, aliados inquietos e a sombra de ACM Neto crescendo nas pesquisas, Jerônimo Rodrigues tenta equilibrar poder, lealdade e estratégia para manter a hegemonia petista na Bahia




Os bastidores da política baiana fervem à medida que o grupo do governador Jerônimo Rodrigues (PT) se aproxima do momento decisivo para definir sua chapa ao Senado. O desafio é manter a coesão da base aliada que governa o estado há quase duas décadas, ao mesmo tempo em que tenta conciliar interesses de caciques, prefeitos e partidos que compõem essa engrenagem política complexa. No centro da disputa está o senador Ângelo Coronel (PSD), que, embora reafirme sua lealdade ao governo, vê seu nome ameaçado por articulações internas que indicam uma possível substituição por um candidato do PT.




A ausência de Coronel em uma recente reunião entre o governador e a bancada estadual do PSD acendeu alertas sobre um possível afastamento do senador dos debates estratégicos. Jerônimo lamentou publicamente a falta do colega, destacando sua importância política e “energia positiva”, enquanto Coronel respondeu de forma serena, insinuando que o não convite pode ter sido parte de uma “estratégia do governador”. Apesar do tom conciliador, a tensão é evidente. Coronel afirma que o PSD pretende manter sua posição na chapa majoritária, com o seu nome como representante da legenda, sustentando que “time que não joga, não tem torcida”.


O dilema, porém, vai além dos nomes. O governo enfrenta o peso de 20 anos de poder, com cobranças crescentes de prefeitos e lideranças municipais por obras, investimentos e atenção às demandas locais. Com os recursos escassos e o desgaste natural do tempo, Jerônimo tenta equilibrar prioridades, atender às expectativas regionais, cumprir compromissos políticos e ainda manter o grupo unido diante das pressões por espaço. Nesse contexto, demandas coletivas como a construção do Hospital Regional do Vale do Paramirim, defendido por prefeitos, ex-prefeitos, vereadores, deputados e cerca de 350 mil moradores, tornaram-se símbolo da necessidade de o governo apresentar resultados concretos antes das eleições.




Mas a disputa interna ocorre sob uma ameaça externa cada vez mais concreta. O ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União Brasil), segue como o principal nome da oposição e mantém forte influência nas grandes cidades, especialmente na capital e no entorno metropolitano. Pesquisas recentes indicam um cenário de polarização acentuada entre o grupo petista e o carlismo, com vantagem apertada do governador nas regiões do interior e crescimento de Neto nos grandes centros urbanos. O desafio do governo, portanto, é duplo: derrotar mais uma vez o adversário histórico e, ao mesmo tempo, impedir que fissuras internas fragilizem a aliança governista.


Nos bastidores, há quem defenda a manutenção de Coronel como forma de preservar o equilíbrio entre PT e PSD e garantir apoio no interior, considerando ser arrogância de Rui e demais membros, tentar impor três nomes do PT. Outros, porém, avaliam que a renovação com um nome petista fortaleceria a identidade do grupo e consolidaria o protagonismo do governador na montagem da chapa. A equação é complexa: qualquer movimento precipitado pode gerar ressentimentos ou afastamentos que comprometam a coesão necessária para enfrentar a oposição unida.



Em meio à disputa de egos, expectativas e cálculos eleitorais, Jerônimo Rodrigues caminha sobre um terreno delicado. A decisão sobre o nome ao Senado será mais do que uma escolha individual, representará o grau de habilidade política do governador em administrar um império político que já sente o peso do tempo. A Bahia observa atenta, enquanto o clima nos bastidores esquenta a cada dia, com a certeza de que o desfecho dessa trama pode redefinir o futuro do poder no estado.

Fonte: Joenal Eco


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Estiagem leva Prefeitura de Brumado a decretar emergência

 


A Prefeitura de Brumado publicou nesta terça-feira (30) o Decreto nº 171/2025, que declara situação de emergência no município por causa da estiagem que atinge diversas comunidades rurais. De acordo com o decreto, a seca provocou desabastecimento de água em várias localidades, exigindo o uso de carros-pipa para atender à população. A situação foi classificada como de média intensidade (Nível II), ultrapassando a capacidade de resposta do poder público municipal e demandando apoio dos governos estadual e federal.  O documento autoriza a mobilização de órgãos municipais, a convocação de voluntários e campanhas de arrecadação para auxiliar as famílias afetadas. Também permite desapropriações, uso de propriedades em caso de risco e dispensa de licitação para serviços e aquisições emergenciais. A medida, assinada pelo prefeito Fabrício Abrantes, terá validade de 180 dias.

Fonte: Blog Regional


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Mulheres tentam entrar no Conjunto Penal de Barreiras com drogas nas partes íntimas

 


Duas mulheres foram flagradas ao tentar entrar no Conjunto Penal de Barreiras, no oeste da Bahia, com cerca de 100 gramas de drogas escondidas nas partes íntimas. Elas foram interceptadas pela tecnologia do Body Scan, os scanners corporais, antes da visita aos companheiros que estão detidos na unidade. Ambos os casos aconteceram na última segunda-feira (22) e foram divulgados nesta quarta (24) pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap). As mulheres foram flagradas ao passar pelo equipamento e imagens com alterações suspeitas nas duas visitantes serem detectadas.  Após os registro, as mulheres foram abordadas e o coordenador de Vigilância e o Gerente Operacional da unidade acionado. Elas confessaram a posse. Cada uma escondia cerca de 45 gramas de drogas. Ambas foram conduzidas à delegacia da cidade pela equipe da Polícia Militar, para registro da ocorrência e providências legais.

Fonte: Achei Sudoeste


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Justiça determina cassação de prefeita e vice de cidade da BA por abuso de poder e concessão de benefícios em troca de votos

 


A Justiça Eleitoral determinou a cassação da prefeita e o vice-prefeito de Maiquinique, no sudoeste da Bahia, por abuso de poder político, captação ilícita de votos e conduta vedada. A prefeita Valéria Silveira (PV) e o vice dela, Kayke Jardim (PSD), são investigados por usar benefícios públicos para angariar votos para as eleições em 2024.

Segundo informações levantadas durante a Ação de Investigação Judicial Eleitoral (AIJE), divulgada no Diário da Justiça Eletrônico do Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA), nesta terça-feira (23), os políticos manipularam a data de pagamento dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb).

A dupla disputou a reeleição no ano passado e só liberaram o pagamento um dia antes de se recandidatarem oficialmente. Além disso, eles promoveram o pagamento nas redes sociais, como uma estratégia para alavancar a imagem de suas candidaturas.

Na análise da Justiça, a manipulação da data de pagamento dos benefícios configura manipulação e o abuso de poder. O órgão pontua ainda que a divulgação do pagamento contribuiu para que "eleitores ingênuos, crédulos e de pouca escolaridade" acreditassem que a ação foi uma benfeitoria concedida pela prefeita.

Ainda na AIJE, os políticos investigados concederam licenças-prêmio para servidores públicos em troca de apoio político. Conforme a investigação, entre janeiro e outubro de 2024, a prefeita Valéria Silveira e o vice concederam 46 licenças-prêmio, sendo 27 convertidas em pecúnia e 19 não convertidas e 18 indeferidas. A concessão dos benefícios teria sido feita de forma arbitrária, sem histórico funcional do servidor, análise dos Recursos Humanos ou parecer jurídico, o que caracteriza a captação ilícita de sufrágio.

"A discricionariedade na concessão de licenças-prêmio, embora exista, não pode ser exercida de forma arbitrária ou com desvio de finalidade eleitoral", analisou a juíza eleitoral, Giselle de Fatima Cunha Guimarães Ribeiro.

g1 tenta contato com o Partido Verde (PV) e o Partido Social Democrático (PSD) para mais detalhes sobre o caso.

Diante disso, a juíza da 91ª Zona Eleitoral determinou a inelegibilidade dos investigados pelo prazo de oito anos e a cassação do diploma dos dois. Além disso, ela estabeleceu uma multa de R$ 10 mil para cada um. A coligação do qual a dupla faz parte, chamada de "Coligação Maiquinique Segue Avançando", também deve pagar multa de R$ 10 mil, por conduta vedada. Vale ressaltar que a decisão ainda deve passar por instâncias superiores até que as determinações sejam aplicadas.

Veja mais notícias do estado no g1 Bahia.


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STF nega recurso do Estado da Bahia e mantém decisão que anula demissão de policial por deserção

 


O Supremo Tribunal Federal (STF) negou seguimento ao recurso apresentado pelo Estado da Bahia e manteve a decisão do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) que anulou a demissão de um policial militar, acusado de deserção. A medida foi tomada após o TJ-BA reconhecer cerceamento de defesa, já que a sentença de primeira instância foi proferida sem a inclusão do Processo Administrativo Disciplinar (PAD), documento considerado essencial para a análise do caso. A controvérsia teve início com a exoneração do soldado em um PAD no qual ele foi citado por edital e julgado à revelia. Em sua contestação, o militar alegou que a citação foi irregular, uma vez que não houve tentativas prévias de notificação pessoal. Além disso, afirmou ter solicitado acesso completo ao PAD para preparar sua defesa, mas o Estado não respondeu ao pedido nem anexou os documentos ao processo judicial. Na primeira instância, o juiz considerou que a discussão era estritamente jurídica, sem necessidade de produção de provas, e manteve a demissão. Inconformado, o policial recorreu ao TJ-BA, que reconheceu o vício processual. O TJ entendeu que, para avaliar a legalidade da citação por edital, era obrigatório o exame do PAD, sob responsabilidade exclusiva do Estado. Assim, a Corte anulou a sentença inicial e determinou o retorno dos autos à origem, com a devida juntada do processo disciplinar e abertura para produção de provas. O governo estadual recorreu ao STF, sustentando que a decisão violava os princípios constitucionais do devido processo legal, ampla defesa e contraditório. No entanto, o relator do caso, ministro Luís Roberto Barroso, rejeitou o recurso.Em sua decisão, Barroso afirmou que a matéria exigiria a revisão de provas e a interpretação de normas infraconstitucionais, o que foge ao escopo do recurso extraordinário. “Para ultrapassar o entendimento do Tribunal de origem, seria necessário analisar a causa à luz da legislação infraconstitucional e reexaminar os fatos e as provas dos autos, o que não é cabível nessa instância”, escreveu o ministro. Com a decisão, a sentença do TJ-BA permanece válida e o processo será retomado na primeira instância, com a obrigatoriedade de anexação do PAD. Caso o documento não seja apresentado, as partes poderão apresentar provas alternativas antes de novo julgamento.

Fonte: Sudoeste Bahia


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Trump faz afagos a Lula, diz ter abraçado brasileiro e revela encontro na próxima semana: "Ótima química"

 


O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um anúncio inesperado nas tratativas e relações com o Brasil. Isso porque, durante discurso na Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), o líder americano fez afagos e acenos ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta terça-feira (23). 

Em sua declaração, Trump revelou que obteve um momento com o brasileiro nos bastidores da ONU e que abraçou o petista, antes do começo da cerimônia. No entanto, ele voltou a criticar e afirmar que o Brasil enfrenta grandes tarifas por "interferir" nos EUA. 

“O Brasil agora está enfrentando uma resposta com tarifas grandes, depois de seus esforços de interferir no direito e no na liberdade de cidadãos americanos e outros com censura e repressão e militarização da corrupção e alvejando também gente política dos EUA. Eu estava entrando (no plenário da ONU), e o líder do Brasil estava saindo. Eu o vi, ele me viu, e nos abraçamos. Na verdade, concordamos que nos encontraríamos na semana que vem", disse Trump.

O presidente dos EUA afirmou, em sequência, que terá um encontro com Lula na próxima semana e indicou ter gostado do brasileiro. Segundo Trump, os dois tiveram uma "ótima química." 

"Estou dizendo e podem acreditar, nós concordamos em nos encontrar na semana que vem. Conversamos e tivemos uma boa conversa. Ele parece ser um cara muito legal, ele gostou de mim e eu gostei dele. Só faço negócios com gente que eu gosto. Quando eu não gosto, não faço e não gosto. Nos 39 segundos tivemos uma ótima química."

Fonte: Bahia Notícias


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Real Time Big Data: ACM Neto tem 40% para o governo da BA; Jerônimo, 36%

 


O vice-presidente do União Brasil e ex-prefeito de Salvador ACM Neto lidera uma corrida pelo governo da Bahia com 40% das intenções de voto, aponta pesquisa Real Time Big Data divulgada nesta segunda-feira (22).

O levantamento também mostra o governador do estado, Jerônimo Rodrigues (PT), com 36%. Eles estão empatados tecnicamente na margem de erro, que é de três pontos percentuais, para mais ou para menos.

Os dois se enfrentaram para o mesmo cargo em 2022, quando o vice do União saiu derrotado das urnas após uma disputa no segundo turno. 

Na sequência, aparece o ex-ministro da Cidadania João Roma (PL), que liderou a pasta durante a gestão Bolsonaro, com 5% do eleitorado.

O ex-candidato a prefeito de Salvador Kleber Rosa (PSOL) tem 2%; o ex-deputado federal João Carlos Aleluia (Novo) contabiliza 1%.

Votos nulo ou em branco somam 10%, e os que não souberam opinar ou não responderam o questionamento, 6%.

A pesquisa realizou 1.200 entrevistas entre os dias 18 e 19 de setembro, por meio de consultas telefônicas. O nível de confiança é de 95%.

Governo da Bahia | Cenário 1



Governo da Bahia | Cenário 2



Em um segundo cenário, sem João Roma como alternativa, ACM Neto cresce três pontos percentuais, subindo para 43%. Já Jerônimo permanece com os 36%.

Aleluia sobe um ponto, indo para 2%, e Kleber Rosa também permanece estável, na mesma porcentagem. Votos em branco e nulos passam para 11%, e os indecisos e que não responderam continuam totalizando 6%.

 

A pesquisa realizou 1.200 entrevistas entre os dias 18 e 19 de setembro, por meio de consultas telefônicas. O nível de confiança é de 95%

Fonte: CNN Brasil


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Apenas STF pode autorizar buscas no Congresso, decidem ministros

 


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) se manifestou favorável à tese de que cabe exclusivamente à Corte autorizar operações de busca e apreensão de equipamentos e documentos probatórios nas dependências do Congresso Nacional e em imóveis funcionais ocupados por deputados federais e senadores. Dos 11 ministros que integram a Corte, seis já se manifestaram na ação instaurada a pedido da Mesa Diretora do Senado, que submeteu ao STF uma Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) para esclarecer se as buscas e apreensões, nas dependências do Congresso Nacional, têm que ser previamente autorizadas pelo STF, mesmo quando a pessoa investigada já não tiver mais mandato parlamentar. Na mesma ação, os ministros, também por maioria, julgaram improcedente os pedidos da Mesa Diretora do Senado para que as diligências policiais nas dependências do Congresso e apartamentos funcionais fossem previamente comunicadas à Polícia Legislativa, com a eventual transferência do sigilo e prévia autorização dos presidentes da Câmara ou do Senado. No entendimento dos ministros, como a Constituição Federal não prevê tal exigência, “não cabe ao STF estipular critérios não previstos pelo legislador”. O julgamento, no plenário virtual, começou na sexta-feira (19). O primeiro a votar favorável oi o ministro Cristiano Zanin, relator da ação. Acompanharam o voto de Zanin os ministros Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Flávio Dino e Gilmar Mendes. Os ministros André Mendonça, Edson Fachin, Luiz Fux, Luís Roberto Barroso e Nunes Marques têm até as 23h59 da próxima sexta-feira (26) para votar. O julgamento pode ser interrompido por pedidos de vista (mais tempo de análise) ou destaque (remessa para discussão no plenário convencional).

Fonte:Acheisudoeste.com.br/


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Incêndio atinge garagem da Prefeitura de Livramento de Nossa Senhora

 


Um incêndio atingiu, na manhã de segunda-feira (22), a garagem da Prefeitura de Livramento de Nossa Senhora, no sudoeste da Bahia, e destruiu veículos apreendidos pela Polícia Civil e ambulâncias fora de uso que estavam no local. As chamas se espalharam rapidamente e causaram prejuízos ao patrimônio público. Moradores e funcionários relataram momentos de correria e tentativas de conter o fogo, mas recuaram diante do risco. Imagens feitas no local mostram veículos carbonizados e grande quantidade de fumaça. Segundo a gestão municipal, o espaço havia sido cedido à Polícia Civil para guarda temporária dos veículos. Equipes de perícia foram acionadas e vão investigar as causas do incêndio.


Fonte: Sudoeste Bahia

 


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Rumores da desistência de ACM Neto em disputa pelo governo se sustentam por incômodo de aliados; entenda

 


Têm tomado tração rumores de que o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto (União), estaria avaliando a hipótese de não concorrer ao governo da Bahia em 2026. O movimento é celebrado por adversários, enquanto aliados enxergam com ceticismo qualquer movimento nesse sentido. No entanto, mesmo diante da emergência do tema, o entorno de ACM Neto evita falar abertamente sobre o tema, ainda que o incômodo exista com as abordagens.

Segundo informações obtidas pelo Bahia Notícias, o ex-prefeito reage a sucessivas tentativas de aliados em firmar compromissos eleitorais com antecedência, causando constrangimento e o tornando uma espécie de apagador de incêndios criados por outrem. Publicamente, ninguém reclama das atuações desses aliados, porém é crescente a “indignação” do núcleo mais próximo ao ainda pré-candidato ao governo baiano.

Dentre as indisposições, há a ofensiva do governo de Jerônimo Rodrigues (PT) para, desde 2023, “capturar” grupos políticos que no ano anterior marcharam ao lado do ex-prefeito. Somado a isso, um interlocutor revelou que pré-candidatos a deputados federal e estadual têm agido de maneira acintosa para “criar dificuldades para vender facilidades”. A pressão estaria tirando a paciência não somente de ACM Neto, mas também daqueles compartilham perspectivas semelhantes do ponto de vista eleitoral.

“Querem que ACM Neto assuma compromissos desde agora, como se fosse possível. Não é ano de política, isso deveria acontecer só no próximo ano. Tem gente querendo fechar lista de candidatos, como se isso fosse possível agora”, reclamou uma figura ligada ao ex-prefeito, em condição de anonimato. As queixas recorrentes, de falta de atenção a críticas pelo “sumiço” do pré-candidato do União Brasil a governador da Bahia, fazem crescer um mal-estar, cujos esforços para superação geram ainda mais tensão no grupo.

A leitura é que, por mais que virtualmente não haja uma candidatura a presidente de oposição definida, a musculatura do ex-prefeito para enfrentar Jerônimo Rodrigues garantiria desempenho bom para os oposicionistas locais. Por isso, quem trata como factível o abortamento prematuro da campanha é visto com reticência pela coxia do União Brasil na Bahia. “Querem que ACM Neto seja candidato nas condições deles, quando as condições para candidatura têm que vir do próprio ACM Neto”, sugere um dos articuladores.

Todavia, os rumores de uma eventual desistência da candidatura, a tanto tempo das definições, acendem o alerta para o futuro político de ACM Neto. “Seria a morte política dele”, vaticina um aliado.

FUTURO E POSSIBILIDADES

Os encontros recentes com aliados, seja durante agendas no interior do estado ou até mesmo em Brasília, como aconteceu na última quarta-feira (17), ilustram o tom da “antecipação” das negociações para disputa do próximo ano. Mesmo sem pressa, Neto sofrido também com a ameaça de alguns aliados próximos, indicando que a incerteza de uma candidatura na Bahia, ou até mesmo a possibilidade de integrar uma chapa nacional, pode repercutir na relação. 

A ideia de “repetição” do cenário apresentado em 2018, quando o então prefeito da capital baiana refugou em ir ao embate estadual com o governador da época Rui Costa (PT), indicando o atual prefeito de Feira de Santana José Ronaldo (União) para a empreitada, ainda assusta alguns. O pleito seria de “carimbar” antecipadamente a presença nas eleições, confirmando a chapa que puxaria os candidatos a proporcional pelo grupo, mantendo um cenário “mais estável” para uma disputa extremamente concorrida e difícil, apontam aliados do ex-prefeito. 

Com o “sinal amarelo” de Neto, alguns nomes também estariam ensaiando uma “condicionante” para conseguir uma liberação em garantir sua eleição legislativa, caso ele não esteja nas urnas baianas. Presentes em algumas reuniões, aliados próximos indicaram a reportagem que “a incerteza pode gerar dissidentes”. 

Fonte: Bahia Noticias


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Senado confirmando o “adeus à reeleição” atuais prefeitos podem conquistar até 10 anos seguidos de mandato

 



PEC vai redesenhar o jogo político nos municípios, para quem já está no cargo, o sentimento é de alívio: ainda há chance de buscar a reeleição em 2028 e somar uma década no poder. Por outro lado, abre-se um novo desafio para quem sonha em conquistar ou retomar a prefeitura.

A aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que decreta o fim da reeleição no Brasil, pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, já provoca intensos movimentos nos bastidores políticos, especialmente entre prefeitos, prefeitas e lideranças municipais. O cenário eleitoral, que já vinha sendo motivo de expectativa, agora se transforma completamente, alterando planos, estratégias e o futuro de quem está no poder ou busca uma vaga no executivo e legislativo.

Com ampla maioria favorável no Senado, a proposta caminha praticamente certa para aprovação no plenário. Caso confirmada, ela coloca fim à possibilidade de reeleição para todos os cargos do executivo, prefeito, governador e presidente da República e estabelece mandatos de cinco anos, com eleições unificadas a partir de 2034. Prefeitos miram até 10 anos de gestão. A mudança impacta de maneira direta os prefeitos eleitos em 2024, que ainda poderão buscar a reeleição. Caso reeleitos, garantirão nada menos que uma década à frente da administração municipal, quatro anos deste primeiro mandato, somados a mais seis anos no segundo, devido ao período de transição que ajustará o calendário eleitoral.

Para nomes como Dr. João Ricardo (Paramirim), Alan França (Boquira), José Marcos (Rio do Pires), Célio Evangelista (Rio de Contas), Joanina Sampaio (Livramento), Fernando Santos (Dom Basílio), Neto da Pousada (Seabra), dentre tantos outros prefeitos em início de primeiro mandato, a PEC representa uma oportunidade histórica de consolidar projetos de longo prazo e deixar uma marca robusta na gestão pública. “É uma chance rara de transformar de fato nossas cidades, teremos tempo suficiente para executar projetos estruturantes, que normalmente ficariam comprometidos pelos curtos ciclos eleitorais”, comenta, nos bastidores, um dos prefeitos da região.

Seria o fim da linha para prefeitos reeleitos? Evidentemente que não, afinal, poderão concorrer em eleições posteriores, no entanto, a mudança pelo menos para 2028, representa o encerramento do ciclo no executivo municipal. Prefeitos que foram reeleitos em 2024, como Beto (Ibipitanga), Aloísio (Macaúbas), Eraldo (Érico Cardoso), Ricardo (Tanque Novo), Edmilson Saraiva (Botuporã) e Wilson (Ibitiara), deverão concluir seus mandatos em 2028, sem direito a buscar uma nova reeleição, podendo voltar a concorrer, somente em 2034. O caso do prefeito Antônio Leão (Caturama), ilustra bem as nuances da regra. Embora esteja tecnicamente no primeiro mandato, ele também não poderá se candidatar novamente, uma vez que já exerceu o cargo de prefeito, em mandato anterior.



Bastidores Pegando Fogo: Antes mesmo de a proposta ser aprovada em definitivo, o clima político nos municípios é de verdadeira ebulição. Prefeitos ajustam seus projetos, aceleram entregas e reforçam sua presença nas comunidades, cientes de que um bom desempenho agora poderá garantir seis anos adicionais no comando da prefeitura. Por outro lado, opositores e lideranças que sonham em assumir ou retornar ao executivo se mobilizam, rearticulam suas bases e começam a construir pontes, cientes de que a eleição de 2028 se tornará uma das mais decisivas da história recente, afinal, quem vencer, levará não quatro, mas seis anos no poder.

O Legislativo também será impactado, vereadores também sentem os efeitos da mudança. Quem for eleito ou reeleito em 2028 terá um mandato estendido de seis anos, e se conseguir se manter até 2034, poderá somar uma década contínua no legislativo municipal, um feito que para muitos representará o ápice da vida pública, com direito a uma aposentadoria política planejada.

Pelo texto aprovado na CCJ, as eleições de 2026 (para presidente, governadores, senadores e deputados) e as de 2028 (para prefeitos e vereadores) ocorrerão normalmente. A partir daí, prefeitos eleitos em 2028 terão seis anos de mandato, preparando o país para a eleição geral de 2034, que unificará todos os cargos, de vereador a presidente da República. Na mesma proposta, ficou definida a redução do mandato dos senadores de oito para cinco anos, após um período de transição. Assim, os senadores eleitos em 2030 terão mandatos de nove anos, permitindo que em 2039 todos passem a ter mandatos de cinco anos.

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), já sinalizou que pautará o tema na próxima semana, após apelo do autor da proposta, senador Jorge Kajuru (PSB-GO). No plenário, a PEC precisa ser aprovada em dois turnos, com pelo menos 49 votos favoráveis. Parlamentares defendem que a reeleição não tem trazido benefícios ao país e que as eleições a cada dois anos geram instabilidade política, além de altos custos para os cofres públicos, na CCJ, nenhum senador se manifestou contrário à proposta

Com a iminente aprovação, prefeitos, vereadores e toda a classe política local já se preparam para uma nova realidade, uma realidade que promete redesenhar completamente o mapa político dos municípios e do Brasil.

 Fonte: Jornal Eco

 

 

 

 


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CCJ do Senado aprova fim da reeleição para prefeitos, governadores e presidentes

 


A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (21) a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 12/2022, que extingue a reeleição para presidente da República, governadores e prefeitos. O texto também aumenta os mandatos do Executivo, de deputados e vereadores para cinco anos. Agora, a proposta segue para análise no plenário do Senado. Inicialmente, a PEC previa estender o mandato de senadores de oito para dez anos. No entanto, após críticas, a CCJ decidiu fixar também esse mandato em cinco anos, igualando o tempo aos demais cargos. A proposta ainda prevê unificar as eleições a partir de 2034, encerrando o atual modelo com votações a cada dois anos. Regras de transição - A PEC estabelece uma transição para o fim da reeleição. Em 2026, as regras atuais serão mantidas. Já em 2028, prefeitos ainda poderão concorrer à reeleição pela última vez e, se eleitos, cumprirão mandato de seis anos. A medida visa alinhar os calendários eleitorais para a unificação em 2034. Em 2030, ocorrerá a última eleição com possibilidade de reeleição para governadores. A partir de 2034, qualquer tipo de reeleição estará proibida, e todos os mandatos passarão a ter duração de cinco anos. Mudanças para senadores - O relator Marcelo Castro (MDB-PI) acatou a proposta de reduzir os mandatos dos senadores, originalmente previstos para dez anos. “A única coisa que mudou no meu relatório foi em relação ao mandato de senadores que estava com dez anos. Eu estava seguindo um padrão internacional, já que o mandato de senador sempre é mais extenso do que o mandato de deputado. Mas senti que a CCJ estava formando maioria para mandatos de cinco anos, então me rendi a isso”, afirmou. Para viabilizar a mudança, os senadores eleitos em 2030 terão mandatos de nove anos. A partir de 2039, todos os mandatos serão de cinco anos, com a eleição simultânea dos três senadores por estado — hoje, a escolha é alternada entre dois e um por pleito. Críticas à reeleição - A proposta foi aprovada sem votos contrários na CCJ. Parlamentares argumentaram que a reeleição e as eleições a cada dois anos prejudicam a administração pública. Segundo Marcelo Castro, a possibilidade de concorrer à reeleição favorece quem está no cargo, criando desequilíbrios no processo eleitoral. “Foi um malefício à administração pública do Brasil a introdução da reeleição, completamente contrária a toda a nossa tradição republicana. Acho que está mais do que na hora de colocarmos fim a esse mal”, afirmou. A reeleição foi instituída no Brasil em 1997, durante o primeiro mandato do então presidente Fernando Henrique Cardoso, permitindo sua reeleição no ano seguinte.

Fonte: Sudoeste Notícias


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Única agência bancária, Bradesco pode fechar as portas em Rio do Pires

 


Várias agências do Bradesco estão sendo fechadas na Bahia. O Sindicato dos Bancários do Estado da Bahia tem se manifestado acerca desses fechamentos, que fazem parte de uma reestruturação promovida pelo banco a nível nacional. O processo inclui, além do fechamento de agências, a demissão em massa de funcionários. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, Elder Peres, presidente do sindicato, destacou que essa reestruturação vem prejudicando a população, na medida em que, em alguns municípios, existia apenas a unidade bancária do Bradesco em funcionamento. É o caso da cidade de Rio do Pires, onde a agência estava presente há 30 anos e será fechada no dia 21 de junho. Para Peres, a situação representa a falta de compromisso social dos bancos e um retrocesso no atendimento bancário, especialmente para idosos e pessoas com mobilidade reduzida, que precisarão se deslocar a outras cidades para resolver questões simples. “Os bancos estão sacrificando a população”, disparou. Para tentar rever a decisão, o sindicato tem convocado as pessoas e as autoridades para uma grande mobilização popular. Segundo Peres, esse repúdio coletivo em algumas cidades surtiu efeito positivo e o Bradesco voltou atrás na decisão de fechamento de sua agência local. Diante disso, o Sindicato dos Bancários tem apostado nessas manifestações na Bahia com a esperança de a coletividade ser um fator decisivo de intervenção nesse processo de fechamento de agências bancárias.

Fonte: Achei Sudoeste - Imagem: L12 



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Botuporã está há mais de 10 anos sem registros de homicídio, diz 4ª CIPM

 


De acordo com dados da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), a cidade de Botuporã está há 3823 dias, ou seja, mais de 10 anos sem registrar homicídios. Ao site Achei Sudoeste e ao Programa Achei Sudoeste no Ar, o Major Fabrício Gomes destacou que o número absoluto demonstra a tranquilidade do município e a efetividade do trabalho das forças de segurança em prol do bem-estar da população. “Demonstra o empenho da Polícia Militar e de todos que fazem a segurança pública. Botuporã é uma cidade aprazível de se viver”, afirmou. O comandante também chamou a atenção para a calmaria vivenciada na Bacia do Paramirim que, conforme salientou, é uma região tranquila e que apresenta os menores índices de homicídios no estado da Bahia. “São números que fogem bastante da realidade que a gente observa hoje no território baiano. Toda essa região da Bacia do Paramirim é bastante tranquila de se viver. São cidades que apresentam muitos dias sem homicídio”, reiterou. Na região, o Major citou os municípios de IbipitangaÉrico CardosoRio do PiresBoquira e Macaúbas como lugares com baixíssimos índices de criminalidade. Para se ter uma ideia do sossego, em toda área da 4ª CIPM, apenas 3 homicídios foram registrados neste ano: 2 em Caturama e 1 em Macaúbas (nenhum com o uso de arma de fogo). “É um povo ordeiro, que sabe respeitar as autoridades e que não é violento”, definiu. O comandante enalteceu ainda a parceria com o Judiciário para instalação desse cenário de segurança em todo território. “Nós não afrouxamos para a criminalidade”, garantiu.

Fonte: Achei Sudoeste


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Macaúbas é contemplada com novo Complexo Policial

 


A cidade de Macaúbas está em festa com a inauguração dos novos complexos das Polícias Civil e Militar. As estruturas fazem parte de uma iniciativa do Governo do Estado para melhorar as condições de trabalho dos servidores e garantir um serviço mais eficiente à população. Ao site Achei Sudoeste, o Major Fabrício Gomes, comandante da 4ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), destacou que toda Bacia do Paramirim será beneficiada com os equipamentos. “É um dia histórico, muito importante para toda Bacia do Paramirim. Essas estruturas, novas e modernas, foram disponibilizadas para que possamos exercer um serviço de maior qualidade”, afirmou. As obras foram orçadas em mais de R$ 5 milhões. Esse investimento visa aprimorar as instalações e equipamentos das forças policiais. O comandante reforçou que a proposta do governo é dignificar o servidor e qualificar o serviço prestado à população. “É uma casa própria, a Polícia Militar deixa de estar em sedes alugadas, custeadas pela prefeitura, e passa a ter um lugar fixo, próprio”, acrescentou. O vice-governador, o secretário de segurança pública do estado, subcomandante geral da Polícia Militar, o prefeito e diversas outras autoridades participaram da cerimônia de entrega e inauguração dos equipamentos. “Foi marcante e as autoridades só ratificaram essa importância para segurança pública”, finalizou. Os complexos dispõem de toda estrutura necessária, incluindo viaturas novas, salas de videomonitoramento, computadores, impressores, salas de reconhecimento facial, cela provisória e muito mais.

Fonte: Achei Sudoeste


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Os 10 Mais: O Poder Econômico dos Municípios de Brumado, Livramento e Paramirim


 

A economia da região de Brumado, Livramento de Nossa Senhora e Paramirim, no Centro-Sul da Bahia, apresenta variações significativas entre os municípios. Para compreender essas diferenças, Os 10 Mais traz um levantamento detalhado baseado em dados do IBGE, comparando exclusivamente os indicadores econômicos e sociais dos municípios citados. O ranking destaca os 10 municípios mais desenvolvidos, assim como aqueles que ainda enfrentam desafios estruturais e financeiros, permitindo uma visão clara sobre o panorama econômico da região.

1º Lugar – Brumado: O Gigante da Economia

Brumado lidera a região com um PIB total de R$ 1,96 bilhão e um PIB per capita de R$ 26.432,55. A economia local cresce com força na mineração, indústria e comércio, garantindo um desempenho superior à média estadual. Além disso, o município apresenta um IDH de 0.656, o mais alto da região, evidenciando avanços em educação, saúde e qualidade de vida.

2º Lugar – Paramirim: Equilíbrio Econômico e Social

Paramirim mantém um equilíbrio sólido entre economia e qualidade de vida, com um PIB per capita de R$ 12.441,24 e um IDH de 0.615. O município supera Livramento em indicadores sociais, garantindo maior estabilidade à população.

3º Lugar – Livramento de Nossa Senhora: Agricultura Forte

Livramento de Nossa Senhora impulsiona sua economia por meio da fruticultura, registrando um PIB total de R$ 575,7 milhões e um PIB per capita de R$ 12.415,24. Seu IDH de 0.611 demonstra um nível médio de desenvolvimento, porém desafios na educação e infraestrutura persistem.

Médio Desenvolvimento Econômico

4º Lugar – Rio de Contas

Rio de Contas se destaca pelo turismo histórico e agricultura, com um PIB per capita de R$ 12.108,56 e um IDH de 0.605. Embora a preservação do patrimônio colonial agregue valor à cidade, desafios sociais precisam ser enfrentados.

5º Lugar – Dom Basílio

Dom Basílio concentra sua força na produção agrícola, apresentando um PIB per capita de R$ 11.587,29 e um IDH de 0.591. Apesar do dinamismo econômico, o desenvolvimento humano ainda precisa de melhorias.

6º Lugar – Botuporã

Botuporã sustenta sua economia na agricultura, registrando um PIB per capita de R$ 10.949,08 e um IDH de 0.575. A infraestrutura limitada compromete o crescimento sustentável.

Municípios com Desafios Econômicos

🔻 7º Lugar – Macaúbas

Macaúbas enfrenta desafios no desenvolvimento humano, com um PIB total de R$ 431,4 milhõesPIB per capita de R$ 8.545,27 e IDH de 0.609. A economia modesta reflete dificuldades estruturais.

🔻 8º Lugar – Caturama

Caturama registra um PIB per capita de R$ 8.412,58 e um IDH de 0.571, com dificuldades na infraestrutura e na geração de empregos.

🔻 9º Lugar – Rio do Pires

Rio do Pires enfrenta obstáculos econômicos, com um PIB total de R$ 92,9 milhões e um PIB per capita de R$ 7.965,20. Seu IDH de 0.594 reflete limitações estruturais que afetam o desenvolvimento da cidade.

🔻 10º Lugar – Érico Cardoso

Érico Cardoso possui um PIB per capita de R$ 7.425,41 e um IDH de 0.584, ocupando a última posição do ranking. As dificuldades econômicas comprometem a qualidade de vida e restringem oportunidades de crescimento.

Os 10 maisComparação entre os Municípios da Região

A economia da região varia conforme os setores predominantes. Brumado lidera com um perfil industrial e minerador, enquanto Livramento de Nossa Senhora se destaca na fruticultura. Paramirim equilibra desenvolvimento humano e econômico, garantindo melhores condições para seus habitantes.

Os municípios menores, como Rio de Contas, Dom Basílio e Macaúbas, mantêm uma estrutura econômica menos diversificada, enquanto Rio do Pires e Érico Cardoso enfrentam desafios estruturais que limitam seu crescimento.

Essa análise foi realizada comparando exclusivamente os dados econômicos e sociais dos municípios citados, sem incluir outras cidades do estado da Bahia.

Conclusão

economia regional apresenta grandes variações BrumadoParamirim e Livramento de Nossa Senhora ocupam as primeiras colocações, enquanto municípios como Macaúbas, Caturama, Rio do Pires e Érico Cardoso exigem investimentos em educação, infraestrutura e saúde para melhorar seu desempenho econômico.

Fonte: Levantamento feito pelo L12 notícias, baseado em dados do IBGE.


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