Mercado de comunicação reforça campanha contra a Dengue na Bahia
“Nós
convidamos representantes do mercado de comunicação para que a gente
apresentasse a nossa campanha de combate à dengue e acho que conseguimos
sensibilizar os líderes do setor, para ampliar a campanha e dar o
fortalecimento que é necessário para o combate a doença. A dengue mata e agindo
em conjunto podemos avançar. O governo estadual tem que estar de mãos dadas com
a iniciativa privada, com os gestores dos municípios, com as esferas federais
para que a gente tenha uma campanha forte, uma campanha de conscientização e
consiga vencer o mosquito”, destacou o secretário de comunicação, André
Curvello, que conduziu a reunião.
Ainda de acordo com titular da
Secom, os agentes de comunicação deixaram alinhado que vão assinar uma campanha
com diversas entidades, além de maximizar a campanha do Governo do Estado. “O
objetivo é um só: ficarmos fortalecidos para poder enfrentar o mosquito”,
completou.
Estiveram presentes
representantes do Sindicato das Agências de Propaganda (Sinapro-Bahia);
Associação Brasileira das Agências de Publicidade (Abap-Bahia); Sindicato das
Empresas de Publicidade Exteriores (Sepex–BA); Tempo Propaganda, Associação
Baiana do Mercado Publicitário (ABMP); Associação Brasileira das Rádios
Comunitárias (Abraço-BA); Associação Baiana de Empresas de Rádio e Televisão
(Abart); Rede Baiana de Rádio (RBR) e Sindicato dos Jornalistas da Bahia
(Sinjorba). A Secretaria Estadual da Saúde (Sesab) também participou do
encontro.
Para Américo Neto, presidente da
Abap, a reunião foi importantíssima para unir forças contra a doença. “A gente
estabeleceu um plano de ação onde vamos criar uma campanha paralela, para a
gente somar essa que já existe. Então, teremos duas iniciativas, campanhas
assinadas por cidades, por lideranças de cada local”, explicou.
Já
Sandro Lima, da Abraço, destacou a importância das rádios comunitárias no
combate à dengue. “São quase 400 rádios na Bahia, quase todos os 417 municípios
têm uma emissora de radiodifusão comunitária. Dentro do setor, existem vários
segmentos da sociedade civil inseridos neles. Associações de bairros,
associações esportivas, educação, de moradores da zona rural. Então, nesse
contexto, a gente consegue dialogar com todas essas bases e o trabalho, na
verdade, já está acontecendo”, destacou Sandro.





